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O CD se tornou um símbolo tecnológico de alta qualidade quando surgiu no inicio dos anos 1980. O som apurado, sem chiados, como um contraponto aos discos de vinil e fitas cassete, era a promessa de uma sonoridade perfeita – que, convenhamos, até foi cumprida – mas ainda com uma série de ressalvas.
O seu auge se deu na década de 1990 até o desinteresse público no final dela, com o advento do MP3 que revolucionou a forma de ouvir música e causou uma série de problemas à indústria musical naqueles tempos, pela facilidade de compartilhamento em redes P2P resultando no não recolhimento de direitos autorais em todo esse processo.
Chegamos ao século XXI e agora existe a possibilidade do retorno do CD.
Cientistas da Universidade de Chicago (EUA) estão desenvolvendo uma tecnologia inovadora que pode colocar o formato de volta à cena.
Em seus estudos, esses cientistas desenvolveram um modelo de memória óptica que é capaz de armazenar dados mil vezes mais que o antigo modelo de CD, utilizando partículas quânticas, conhecidas como qubits.
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Os qubits contam com uma capacidade de representar múltiplos estados ao mesmo tempo, o que deve permitir que mais dados sejam compactados em um espaço reduzido. Todo esse processo resultado no que é conhecido como CD quântico.
Para se ter uma ideia, para que um disco como o CD clássico conseguisse armazenar toda essa quantidade de informação, necessitaria de várias camadas, algo que o CD quântico conseguiria em apenas uma.
Outro ponto a favor do CD quântico é que ele é estável. Os velhos dilemas deste formato físico como os arranhões e desgastes passariam longe de acontecer com ele.
Se os estudos realizados atualmente na Universidade de Chicago tiverem êxito, o novo CD poderá emplacar no mercado atual, como foi observado pela revista especializada Physical Review Research.
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